De um lado, uma cidade de nem 22 mil habitantes no sudoeste do Mato Grosso do Sul que, desde a década de 1990, mostra para o Brasil e o mundo que é possível explorar seus rios cristalinos de forma sustentável. De outro, a Amazônia, a maior floresta tropical deste mundo, cortada pelos mais caudaloso rio do planeta, o Amazonas, e seu emaranhado de afluentes. A pesquisa Datafolha deixa dúvidas: sinônimo de viagem de natureza para o paulistano é lavar a alma na água doce.

Em Bonito, as atrações mais concorridas são as flutuações, que consistem em deixar-se levar pela correnteza de rios de águas transparentes e repletas de peixes que não estão lá muito preocupados com a presença de seres humanos.

Flutuação Barra do Sucuri – Foto: Breno Teixeira

O Aquário Natural talvez seja o mais lindo, mas a Nascente do Sucuri, o Rio da Prata e a Nascente Azul são fortes concorrentes. Todos com “padrão Bonito de organização”, que inclui centros de recepção, guias e equipamentos como coletes salva-vidas, máscara, snorkel e roupa de neoprene. Resta ao cidadão ser embalado pelo suave ritmo da água.

Além das flutuações, Bonito tem cachoeiras, grutas, parques de aventura, balneários e locais para observação de animais selvagens, estamos, afinal, perto do Pantanal. Com limite de turistas por dia, alguns passeios devem ser reservados com meses de antecedência. (Conheça as atrações de Bonito)

Flutuação Rio da Prata – Foto: Marcio Cabral

Confira a matéria completa no link a seguir: Matéria Folha UOU

Por: Cindy Wilk

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